Sabia que...
A maioria dos doentes submetidos a transplantação não sofre complicações graves. No entanto, infelizmente, uma pequena percentagem de doentes tem complicações que são fatais. Será em função da doença e do doente que se toma a decisão mais apropriada.
Contudo, o transplante não termina do acto de infusão das células. Com efeito, podem surgir algumas complicações que obrigam a um período de reinternamento para uma tratamento adequado das mesmas. O risco de complicações resultantes do transplante é maior nos doentes que fazem alotransplante do que nos que fazem autotransplante. Mas, em contrapartida, na maioria das doenças, a probabilidade de se obter a cura é maior quando os doentes fazem alotransplante.
Apesar dos progressos obtidos nos últimos anos, a quimioterapia mantém uma toxicidade elevada que pode provocar complicações mais ou menos graves, por vezes fatais. É muito possível que a maioria ou mesmo nenhum destes problemas ocorra, mas se surgirem não são inesperados.